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Posts da categoria "Curiosidades"

  • Bem-vinda, Primavera!

    Cores fortes, motivos florais e a luminosidade natural do dia são a chave para receber de braços abertos a nova estação.
     
    Os dias chuvosos e frios se foram dando espaço para os sopros frescos e harmônicos da estação mais charmosa do ano. A Primavera chegou e com ela surge a oportunidade de deixar a sua casa ainda mais aconchegante. Afinal, não existe uma maneira melhor de dar boas-vindas à nova estação do que repaginando o visual do seu espaço.
     
    A dica para decorar com um toque primaveril não poderia ser mais simples: Só é necessário se inspirar na natureza. As plantas, cores e luminosidade dos dias de Primavera são a chave para a criação de ambientes alegres e acolhedores. Quer saber mais? É só acompanhar a seguir as dicas que separamos para você!
     
    Invista nas flores – Tanto as plantas quanto as flores possuem belezas singulares. Espalhadas em vasos pelos cantos da sua casa, ou até mesmo estampadas em roupas de cama, cortinas e almofadas elas vão deixar os ambientes muito mais especiais.
     
    Use tecidos leves – Guarde as cortinas grossas. A estação pede que você deixe a claridade invadir os ambientes. Opte por tecidos coloridos e leves como o voil e a seda.
     
    Brinque com as cores – Se a Primavera é marcada pelas suas cores, por que não colorir a sua casa? Não é necessário ser nada vibrante. Tons fortes como os alaranjados, amarelos, vermelhos e rosas compõem combinações que ampliam a sensação de calor e luz.
     
    Regador com flores – Esta é a peça que nós aqui da Frechal escolhemos como a favorita da estação. Para enfeitar o jardim ou até mesmo servir de vaso, o velho e aposentado regador dá um charme final na decoração de Primavera.
     

     
    E, agora? Vamos dar boas-vindas à nova estação?

  • Desconto do IPI faz efeito e vendas no comércio aceleram

    Crescimento de 1,5% é o maior desde janeiro e aumenta a confiança dos investidores na reação da economia, ajudando na alta de 2,16% na Bolsa.
     
    O comércio varejista apresentou em junho o primeiro efeito positivo da decisão do governo de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de automóveis e eletrodomésticos de linha branca (geladeira, fogão e máquina de lavar, principalmente). As vendas cresceram 1,5% na passagem do mês, maior alta desde janeiro (3,1%), após a queda de 0,8% no mês anterior.
     
    O resultado veio acima do previsto pelos analistas financeiros, aumentou a confiança no início de recuperação da economia brasileira e ajudou a Bolsa de São Paulo a subir 2,16%.
     
    No ano, o faturamento do comércio avançou 9,1%; em 12 meses, 7,5%, mostrou a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE. "As medidas de incentivo do governo demonstraram, neste momento, ter alcançado o resultado esperado. Agora temos de aguardar para ver se a aceleração será mantida", afirmou Reinaldo Pereira, gerente da pesquisa.
     
    A alta inesperada das vendas do varejo indica que a economia começou a pegar ritmo no fim do segundo trimestre, mas o resultado não será suficiente para que o Produto Interno Bruto (PIB) avance 2% neste ano, comentou o economista da LCA, Paulo Neves. "Foram bem-sucedidas as medidas do governo para estimular o consumo no trimestre passado. Mesmo assim, o País deve avançar 1,8% neste ano e apresentar uma velocidade de expansão de 3,3% no último trimestre ante o mesmo período de 2011."
     
    Além do IPI, o IBGE atribuiu o avanço do comércio ao bom desempenho de ocupação e renda, além da melhora no acesso ao crédito e da redução da taxa básica de juros. "Tivemos um crescimento praticamente generalizado nos dois tipos de comparação (maio 2012 e junho de 2011). Com exceção de um grupo, todas as atividades foram positivas, o que demonstra o vigor do comércio. Em junho, as variáveis econômicas atuaram de forma decisiva", disse Pereira.
     
    Apesar da percepção de que as medidas para estimular o consumo estão surtindo efeito, analistas acreditam que não haverá alteração na política do Banco Central de reduzir a Selic até 7,25%. "O governo tende a aguardar um pouco mais para se certificar de que o mercado consumidor estabilizou. Dificilmente, vai suspender a redução do IPI ou o processo de queda dos juros", aposta o vice-presidente da Franklin Templeton Investimento Brasil, Marco Freire.
     

     
    Fonte: O Estado de S. Paulo, por Fernanda Nunes.